terça-feira, 31 de julho de 2012

O SERVICE DESK NA ERA PÓS-ITIL: Existe muito a se fazer além das boas práticas

Caros, tudo bem,

Novamente tive a oportunidade de escrever para o newsletter do HDI, certamente a censura lá deve estar baixa, pois os meus artigos estão passando! :-)

Nesse artigo coloca uma visão pessoal sobre como acredito que as melhores práticas deixam algumas pontas soltas, que até então não nos dávamos o direito de questionar, afinal como pode a bíblia  os livros de melhores práticas errar! No entanto, com o passar do tempo começamos a perceber que estes buracos, existem e que se não atuarmos sobre eles podemos arrastar toda a nossa operação de suporte para baixo!

Confira meu artigo clicando aqui

6 comentários:

  1. Saco isso...

    Quero ler seu texto, sou obrigado a ficar surfando entre sites em vez de ler de uma vez. Não dá pra copiar aqui, Baldin?

    Smack

    EL CO

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  2. Este comentário foi removido pelo autor.

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  3. Ok, Cohen.. da Proxima vez afugento a Preguiça e coloco o texto aki, além de colocar o link ao final!
    Mas e bom saber que o amigo está por aqui, sempre um orgulho!
    Abraços e sucesso!
    Dá-Lhe Quaizer!!

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  4. Olá Fernando!
    Gostei da abordagem e também acho que realmente há muitas "pontas soltas" nas operações de Service Desk do mercado a fora.
    Nós da Eco IT, em nossas operações de Service Desk, tentamos melhorar este cenário através de criações, alimentações e consultas de MAPAS MENTAIS de cada cliente, área ou serviço... Essas ferramentas de mapa mental auxiliam muito na identificação de caisas raiz e entendimento das solicitações.
    Ainda estamos no inicio, mas esse pode ser um ótimo caminho!
    Grande abraço!
    Vinicius Durbano
    www.ecoit.com.br

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  5. Vinicius, tudo bem,
    Li seu post sobre o uso dos mapas mentais, realmente muito legal!
    A ideia é essa, temos que começar a buscar novas formas de atuar, trazendo inovação para nossas operações, chega de receitas prontas, temos que criar!

    Pelo o que entendi vocês usam o Mapa Mental com uma lógica parecida com o Diagrama de Espinha de Peixe, separando o problema em várias partes para então, de forma colaborativa, concluir sobre o melhor caminho na resolução do mesmo, é isso?

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    1. É isso aí Fernando! A ideia principal do mapa mental neste caso é simplificar o entendimento do "negócio". Sem dúvida precisamos criar novas alternativas!
      Abraço!

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