No mês de dezembro no entanto eles buscaram ouvir de um dos maiores economistas na atualidade, José Alexandre Scheinkman sobre este tema.
Entre outras analises ele comenta o fato que o Brasil de hoje possui a taxa de produtividade da década de 60. Ele explica que para calcular esse número, usa como base a taxa de produtividade do trabalhador americano, considerado um dos mais produtivos do mundo e então analisa qual o percentual de produtividade do brasileiro comparado com o americano.
Obviamente aumentamos nossa produtividade nestes 40 anos, mas o que ele explica é que o ganho que tivemos não foram suficientes para nos colocar em patamares de excelência.
Até gostaria de discordar dele, mas pelo o que acompanho no mercado de TI, acredito que isso é pura realidade.
Ao pegarmos a relação usuários por técnicos em nossos service desk de 10 anos atrás, não acredito que teremos um ganho maior que 10% ou 20%, isso porque todos ainda temos a cabeça de modelos manuais da operação, aonde tudo para acontecer alguém deve fazer alguma coisa.
Criamos operações dependentes de pessoas com conhecimento técnico e politicas da empresa e temos a sensação que isso é viável, só que convivemos com um eterno erro e correção de novos analistas, visto que para aprender toda a lógica corporativa leva meses, meses esses que muitos novos analistas acabam por não concluir.
Defendo uma operação mais inteligente pois acredito que no futuro isso fará a diferença, as pessoas não estão interessadas em esperar em filas, mesmo que seja em sua URA, para serem atendidas, com assuntos que muitas vezes o Service Desk fará muito pouco por ela.
Acima de tudo devemos caminhar, sair da inércia da operação dos últimos anos e buscar uma jeito diferente de fazer o serviço de suporte, o meu é o MEFOS! Você pode adotá-lo ou Buscar sua forma pessoal, mas acima de tudo o segredo é começar!
Só não assim:
Mas assim:
"O que vale na vida não é o ponto de partida e sim a caminhada. Caminhando e semeando, no fim terás o que colher."
Cora Coralina
Abraços e Sucesso!
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